Quarto 401

Quarto 401
Integrantes: Camila Neves, Carolina Tavares, Fernanda Mansur, Maria Clara Olinto e Milena Bastos - 2º C - Colégio Nobre

BIOLOGIA



MULUGU

Classificação taxonômica


Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida


Nomes vulgares: No Ceará, bucaré, mulungu, mulungu-daflor-vermelha e mulungu-da-flor-amarela; em Minas Gerais, muchôco e mulungá; na Paraíba, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte, no Estado de São Paulo e em Sergipe, mulungu.
Mulugu

Distribuição geográfica: Erythrina velutina ocorre, de forma natural, no Brasil, nas seguintes Unidades da Federação:
  • Bahia;
  • Ceará;
  • Maranhão;
  • Minas Gerais;
  • Paraíba;
  • Pernambuco;
  • Piauí;
  • Rio Grande do Norte;
  • Sergipe.
Característias Morfofisiológicas: O tronco desta árvore tem como destaque o fato de ser revestido por farta camada de cortiça. Espinhenta, a mulungu chega a medir entre 10 e 14 metros de altura.

Utilidades: Aproveitamento alimentar, artesanato, celulose e papel, constituentes fitoquimicos, paisagísticos, medicinal.

Placa identificando nome, época em que o mulugu foi plantado

AROEIRA


Classificação taxonômica


Reino Plantae
Filo: Antophyta
Classe: Magnoliopsida

Nomes populares: Urundeúva, aroeira, aroeira-do-sertão, aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urindeúva, arindeúva

Regiões de existência: Ocorre por toda a faixa da Mata Atlântica, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. E atravessa as fronteiras com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai.

Características Morfofisiológicas: Altura de seis a catorze metros no cerrado e caatinga e até vinte a vinte e cinco metros em solos mais férteis da floresta latifoliada semidecídua, com tronco de cincoenta a oitenta centímetros de diâmetro.

Utilidade: A madeira é excelente para obras externas, como postes, moirões, esteios, estacas, dormentes, vigas e armações de pontes, moendas de engenho, na construção civil, como caibros, vigas, tacos para assoalhos, ripas, para peças torneadas, etc. A árvore, pela beleza de sua copa aproximadamente piramidal e, por outras qualidades ornamentais, é indicada para arborização em geral. Seu único incoveniente é a perda das folhas durante o inverno e o fato de provocar reações alérgicas a certas pessoas sensíveis que entrem em contato. Vai do chá para gargarejos contra infecção de garganta até a cura de feridas de colo do útero. a aroeira é excelente na recuperação de áreas degradadas e mata ciliar: tem crescimento rápido e é facilmente disseminada por animais, dada a produção de frutos em quantidade.



Placa identificando nome, época em que a aroeira foi plantada


Aroeira


UMBU

Classificação taxonômica


Reino Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida           
Nomes Populares:  Umbuzeiro, umbú, imbú, ombuzeiro ambu, giqui, imbuzeiro, taperebá (AM).


Características Morfofisiológicas: Altura de 4 a 7 m, com tronco muito curto, revestido por casca lisa, de 40-60cm de diâmetro. Copa baixa com profusa remificação aparaentemente desordenada. Folhas compostas de 3-7 folíolos membranáceos. Seus sistema radicular é dotado de órgões de reserva de água, amido, etc., denominadas de "túberas aqüíferas" ou "cunangas".

Ocorrência: Espécie típica das caatingas do Nordeste brasileiro, ocorrendo desde o Ceará até o norte de Minas Gerais.

Utilidade: A madeira é emprega em obras internas, caixotaria e pasta de papel. A árvore é muito cultivada em todos os estados nordestinos para a produção de frutos. Estes são comestíveis e muito apreciados pelas populações nordestinas, que o consomem ao natural, ou misturado com leite (imbuzada), ou sob a forma de doces diversos. São facilmente encontrados nos mercados locais e também da capital paulista. A planta produz ótima sombra para o sertanejo, bem como para o gado. As flores são melíferas.

Placa identificando nome, época em que o umbu foi plantado


Umbu

Umbu

Umbu



BARRIGUDA

Características taxonômicas


Reino Plantae

Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida

Nomes populares: Sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã,paineira-fêmea.


Região de Existência: Não muito comum, ocorre principalmente na caatinga dos estados do Ceará, 
Paraíba,Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, e na mata atlântica dos brejos em serras nordestinas e de Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

Características Morfológicas: A altura média desta árvore é de 15 a 20 metros (mas pode chegar a 30, dependendo da qualidade do solo). Seu tronco é verrucoso, largo em toda a sua extensão, em contraste com uma copa discreta e galhada (que mais parece uma raiz invertida). Suas folhas são simples e as flores em tons bege e levemente rosa.

Utilidades: Madeira empregada em caixotaria,casca usada na medicina caseira contra inflamação do fígado e para tratar hérnias, planta ornamental, principalmente por causa de sua floração, servindo para arborizar praças e no paisagismo urbano, pode ser usada para enriquecer capoeiras e vegetação empobrecida e na segunda fase de recomposição florestal de áreas degradadas, os pêlos que envolvem as sementes (chamados popularmente de "lã de barriguda") são empregados no enchimento de almofadas, travesseiros, colchões, selas e estofamento de móveis, nas estradas vicinais do Nordeste brasileiro, pode ser usada como cerca viva.





Barriguda

Barriguda


Placa identificando nome, época em que a barriguda foi plantada



ANGICO 

Características taxonômicas

Reino Plantae 
Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Nomes Comuns: Angico vermelho, angico, angico amarelo, angico branco, angico bravo, angico preto, angico do campo, angico rajado, angico fava, angico jacaré, angico rosa, angico do mato, arapiraca, brincos de sagui, cambuí ferro, curupaí, guarapiraca, angico de casca, paricá, cebil, cebil colorado, angico de curtume.

Ocorrência: Floresta estacional semidecídual , floresta ombrófila densa , cerrado , caatinga.

Distribuição Geográfica: Bahia, Ceará, Espirito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo, Tocantins.

Utilidades

Construção 
Carvão 
Resina 
Arborização 
Medicina 
Melífera 
Paisagismo



Angico

Angico

Placa identificando nome, época em que a árvore Angico foi plantada



CARAIBEIRA


Características taxonômicas
Reino Plantae
Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida

Regiões de existência: Cerrado, caatinga, Amazônia e Pantanal, embora com características morfológicas diferentes, nos estados de Amapá, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.Nativa também da Bolívia, Argentina, Paraguai, Peru e Suriname.Geralmente essas árvores vivem no cerrado e no pantanal.Essa árvore tem muitos exemplares dentro da cidade de Campo Grande - MS

Nomes populares: Craibeira, para-tudo, caraibeira, caroba-do-campo, cinco-em-uma, ipê-amarelo-do-cerrado.

Características morfofisiológicas: 
Seu tamanho varia de 10 a 20 metros (menor no cerrado).Tronco tortuoso com casca grossa.Folhas compostas com 3-7 folíolos, glabras e subcoriáceas. Fruto: cápsula cilíndrica deiscente.Seus frutos amadurecem entre setembro e outubro e suas flores abrem em agosto-setembro.

Utilidades da caraibeira: É uma árvore ornamental, tem também a madeira utilizada na construção civil. É usada na confecção de artigos esportivos, móveis, réguas flexíveis, peças curvadas , etc.



Placa identificando nome, época em que a árvore Caraibeira foi plantada


Caraibeira




ESPINHEIRO PRETO

Características taxonômicas 
Reino plantae; filo magnoliophyta; 
Classe: Magnoliopsida

Regiões de existência: Bahia, Ceará, Pernambuco

Nomes populares: Jurema, Jurema-preta, Brauna-mongo, Espinheiro, Espinheiro-preto, Mucitaiba-mongo

Características morfofisiológicas:Arbusto ramoso, espinhoso e parcialmente perenifólio, geralmente, não ultrapassa 2 m de altura. Apresenta folhas persistentes e caducas, umas e outras inteiras, ovado-elípticas, de cor verde brilhante e geralmente coriáceas; flores pedunculadas, muito pequenas, com corolas formadas por 4 ou 5 pétalas, por vezes ausentes, dispostas em cimeiras frouxas; frutos obovóides, levemente achatados (característica mais evidente antes da maturação) de pequenas dimensões (3,3-5 x 3,4-5mm) amarelados ou avermelhados, quando imaturos, negros após a maturação. 

Utilidades: Importante na produção de apicola, cera e óleos essenciais.



Placa identificando nome, época em que a árvore Espinheiro Preto foi plantada

Espinheiro Preto




TABEBUIA


Algumas espécies desse gênero são conhecidas, no Brasil, por ipê e pau-d'arco, e produzem farta floração, que pode ser de várias cores.





Características taxonômicas
 
Reino Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Gênero: Tabebuia

As espécies deste gênero são importantes como árvores de madeira. A madeira é usada para mobília e outros usos ao ar livre. É mais densa do que a água.
É cada vez mais popular como um material de “decking” devido a sua resistência contra insetos e sua durabilidade. Em 2007, a madeira certificada do ipê tinha-se tornado prontamente disponível no mercado, embora os certificados fossem forjados ocasionalmente.
O Ipê é amplamente utilizado como a árvore decorativa nos trópicos em jardins, nas praças públicas e os bulevares devido à sua florescência impressionante e colorida. Muitas flores aparecem em hastes imóveis no fim da estação seca, fazendo a exposição floral mais conspícua. São úteis como plantas de mel para abelhas, e são popular com determinados colibris A casca de diversas espécies tem propriedades médicas. A casca é secada e fervida então fazendo um chá amargo ou ácido-gosto acastanhado-colorido. O chá da casca interna de Ipê rosa (T. impetiginosa). É um remédio erval é usado tipicamente durante a gripe e a estação fria e facilitando a tosse do fumante. Trabalha aparentemente como o expectorante, promovendo os pulmões para tossir e livrar do muco e contaminadores profundamente encaixados.
São dotadas de lenho muitíssimo resistente à putrefação. Sua madeira, ainda, é muito dura, e resistente, ela é branca, levemente rosada, uniforme, leve, macia e durável, própria para marcenaria fina. O ipê é considerado árvore nacional.
Seus troncos têm cor pardo-escuro. Os ritidomas são longitudinais, sulcados e fissurados transversalmente nas plantas adultas, apesar de serem lisos nas jovens.
As folhas são opostas cruzadas, compostas, digitadas com cinco folíolos, coríaceos, pubescentes em ambas as faces, oblongos, de base arrendondadas ou cuneadas, quase truncadas. As flores apresentam-se em tríades em conjuntos de inflorescência róseo-violáceas. Os frutos são de até 30 centímetros, deiscentes, cilídricos. Suas sementes têm até dois centímetros e são aladas, com inúmeras por fruto.

Tabebuia
Por sua grande variedade de espécies, autores sugeriram a revisão do gênero, de forma que ele fique restrito a árvores de flores brancas a vermelhas e que as espécies de flores amarelas, com folhas pilosas e de madeira dura (contendo lapachol) passem a pertencer ao gênero Handroanthus.


Placa identificando nome, época em que a árvore Tabebuia foi plantada

Tabebuia (pau-d'arco) é o gênero neotropical mais comum da família Bignoniaceae.


Tabebuia
As árvores do gênero são de grande porte, decíduas. Possuem copas abestas e irregulares nos indivíduos jovens, enquanto, nos adultos, são arredondadas e elevadas.